tag:blogger.com,1999:blog-21944475575673372502024-03-13T10:36:43.841-07:00OJÚ ETÁOJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-48809665692659319512011-07-25T14:19:00.001-07:002011-07-25T14:19:45.535-07:00ATIVIDADE COMPLEMENTAR - MODULO IATIVIDADE COMPLEMENTAR - MODULO I<br />
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Sem dúvida, que a “instalação das ferramentas modernas” se constituem como novos e úteis meios de construção e difusão de conhecimentos. As possibilidades que essas modernas ferramentas oferecem se dobram em entretenimento e acesso a uma infinidade de informações, mas o simples uso não garante novas formas de ensinar e aprender.<br />
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As imagens configuram o entendimento a partir da compleição arquitetônica da escola, às formas da disposição dos alunos nas salas e embora perceba-se a presença de equipamentos o professor continua utilizando métodos ultrapassados no processo do ensino. Essa prática continua recorrente no sistema escolar que atuamos. Desse modo o professor precisa se (re)apropriar de conhecimentos relacionados aos usos das TIC e substancialmente se apropriar das novas práticas pedagógicas colocando a educação na nova sociedade da informação e comunicação.<br />
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Para que isso ocorra faz-se necessário uma mudança de atitude do professor frente a este desafio, numa reflexão que possibilite repensar sua prática na sala de aula, buscando novas formas de trabalhos com esses novos recursos, explorando todas as potencialidades que o uso deles oferecem para a construção do conhecimento. <br />
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Não pretendo ser ingênuo ao falar do uso das medias na educação se não considerar a importância da existência de um projeto para utilização das TIC embasado no projeto politico-pedagógico da escola e em concepções e práticas acerca da importância e uso dessas tecnologias.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-24405246686601750702011-07-25T14:17:00.000-07:002011-07-25T14:17:04.981-07:00POTENCIALIDADES DAS TIC NA EDUCAÇÃOUniversidade Federal da Bahia<br />
Faculdade de Educação<br />
Curso de Especialização Tecnologia e Novas Educações – Módulo I<br />
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Atividade Complementar.<br />
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Tendo como base o aprendizado adquirido nos processos em discussão no decorrer do Curso de Especialização em Tecnologia e Novas Educações, o que possibilitou a todos os cursistas, perceber a importância das mudanças na dinâmica da escola com a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação, conhecida como TIC com abrangência na formação dos professores para uma eficaz integração no sistema educativo, contribuindo destarte para a transformações das atitudes dos educadores.<br />
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Assim, entende-se que a dimensão cultural é central e estruturante nestes processos, e sua importância ainda maior para a caracterização de um novo perfil do professor, possibilitando a implementação das mudanças em suas práticas no entendimento de que as novas gerações tem outros modos de aprendizagens, baseado em estruturas não lineares, completamente diferentes da estrutura seqüencial em que se assentam os saberes livrescos tradicionais e que ainda é recorrente na grande maioria das escolas.<br />
Mais do que um transmissor de saberes , o professor será um facilitador, um mediador de saberes, praticando uma pedagogia ativa centrada no aluno e terá um papel decisivo na construção do cidadão crítico e ativo.<br />
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A educação básica, sobretudo, ganhou novas possibilidades para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem com a utilização das práticas pedagógicas com o uso das TIC, permitindo a esta geração o desenvolvimento de competências em trabalhar com autonomia, com uma prática de análise e reflexão, confrontação, verificação, organização, seleção e estruturação considerando as diversidades de fontes de consultas e estudos; além do conhecimento e compreensão de outras culturas.<br />
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Por tudo isso, entendo que o uso das TIC se caracterizam como eixo estruturante do processo educacional e sua compreensão conceituais, metodológicas e de amplitudes do conhecimento das redes colaborativas, inserindo o cidadão no ciberespaço são bases para a construção de novos saberes e por uma prática pedagógica estruturante, com dimensões e possibilidades, indispensáveis ao educador na contemporaneidade.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-45454827417168139012011-05-19T19:03:00.000-07:002011-05-19T19:03:29.494-07:00webquest "A FORMAÇÃO DA CRIANÇA NEGRA PELA TRADIÇÃO ORAL DO GRIOTA FORMAÇÃO DA CRIANÇA NEGRA PELA TRADIÇÃO ORAL DO GRIOT. <br />
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Introdução<br />
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Enquanto elementos básicos para o crescimento intelectual dos alunos nos primeiros anos de escolaridade, a leitura e a escrita são consideradas desafiadoras nas escolas, cabendo a esta organizar sua prática como forma de instigar seus alunos no interesse pela leitura de diferentes textos da literatura infantil e infanto-juvenil e contação de histórias. <br />
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A FORMAÇÃO DA CRIANÇA NEGRA PELA TRADIÇÃO ORAL DO GRIOT <br />
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Tarefas:<br />
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1. Roda de leitura de contos africanos<br />
2. Reconto oral e escrito dos contos lidos;<br />
3. Contação de histórias de vida e da comunidade<br />
4. Registro fotográfico das atividades<br />
5. Registro escrito de imagens<br />
6. Produção de cartazes.<br />
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A FORMAÇÃO DA CRIANÇA NEGRA PELA TRADIÇÃO ORAL DO GRIOT<br />
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Processo<br />
1. Selecionar acervo bibliográfico de contos africanos e afro brasileiros<br />
2. Agendar visita ao laboratório de tecnologia<br />
3. Selecionar acervo videotecário ( DVD, CD)<br />
4. Identificar na comunidade idosos que se disponha em participar <br />
5. Os alunos deverão ouvir as histórias sentados em círculo<br />
6. Organizar as informações pesquisadas na internet sobre contos africanos.<br />
<br />
A FORMAÇÃO DA CRIANÇA NEGRA PELA TRADIÇÃO ORAL DO GRIOT<br />
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Avaliação<br />
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O grau de participação será avaliado com base nos seguintes critérios;<br />
• Participou ativamente das atividades, cooperando com o grupo<br />
• Esteve presente mas não participou e não discutiu com os colegas sobre o tema;<br />
• Adquiriu as habilidades de leitura e da escrita;<br />
• Utilizou adequadamente o computador;<br />
• Houve mudanças de comportamento quanto à execução das tarefas.<br />
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A FORMAÇÃO DA CRIANÇA NEGRA PELA TRADIÇÃO ORAL DO GRIOT<br />
Conclusão<br />
Colar links sobre webquest e sobre o tema.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-71704691673585460602011-04-14T03:06:00.000-07:002011-04-14T03:06:19.195-07:00AS TICs SALA DE AULAAS TIC´S NO AMBIENTE ESCOLAR<br />
Atualmente a tecnologia está presente em todos os setores da sociedade é um componente social importante na vida moderna. O Núcleo Curricular Básico-Multieducação(1996) diz o seguinte:<br />
O acesso à mídia impressa e eletrônica, ao vídeo, ao computador, às redes e apropriação de suas linguagens e estéticas, não é uma utopia ou um desvario, é a condição básica da habitação do cidadão ao diálogo social, afetivo, político, profissional, o cidadão da sociedade informático-mediática necessita adquirir habilitação técnica e linguística que lhe permita transitar e sobreviver no meio informacional na qual está imerso (p.134)<br />
E quem dará essa instrução para a formação de um cidadão inteirado de sua realidade? A escola jamais poderia ser indiferente, pois se constitui um lugar de posturas e mudanças sociais. É na escola onde encontra-se o âmago das modificações de origem social.<br />
A informática educativa é uma realidade e deve ser inserido no contexto escolar, como destaca Haetinger (2005), desta forma acreditamos que a informática aplicada aos processos educacionais pode oferecer um caminho de mudanças para a velha escola, claro que nunca como ‘salvadora da pátria', mas como mais uma ferramenta a serviço dos professores.<br />
De fato a escola, e principalmente os professores, precisam encarar essas novas tecnologias de forma natural, buscando oportunidade de aperfeiçoar-se para a operação dessas novidades tecnológicas. Dificuldades são muitas, incertezas quanto ao alcance dos objetivos propostos inúmeras, porém de certo se tem que, enquanto o docente não tiver consciência de seu papel de agente de transformação, mudanças não ocorrerão (MIRIAN C.D, MELLO, 1991).<br />
Mesmo que a escola não ofereça subsídios para a inserção das novas tecnologias o professor tem o dever, como agente de transformação e formador de opinião, de oferecer para seus educandos conhecimentos e interações com essas tecnologias, tendo em vista que fazem parte do quotidiano de muitos deles. Com relação ao professor Haetinger (p. 70, 2005) diz que "se continuar não interagindo o ensino com a vida prática dos alunos está correndo o risco de ficar falando sozinho, na sala de aula ou no universo virtual".<br />
Ainda com relação as tecnologias, Haetinger (2005), complementa:<br />
Em nosso trabalho de educadores devemos sempre... Oportunizar aos alunos o acesso a informação e a construção de conhecimentos coletivos. Ao oferecermos este tipo de vivência, buscamos a motivação do aluno e o comprometimento do mesmo com a aprendizagem individual e do grupo ao qual ele pertence (p. 71).<br />
A escola mudou, não vivemos mais aquele ensino metódico e puramente mensurável, onde o professor detinha todo o conhecimento. A sociedade, seus padrões e ritmos mudaram, estamos no século XXI, na Pós-modernidade, onde as máquinas são responsáveis por grande parte do desenvolvimento mundial. Precisamos então, como educadores, analisar como as Tic´s podem nos ajudar a favorecer a aprendizagem das nossas crianças. Atualmente, uma discussão pertinente entre os educadores não questiona se "o aluno aprende ou não aprende" ou "o quanto ele aprende", mas está voltada a questões mais amplas como: "de que modo podemos favorecer a aprendizagem?", que ações pedagógicas adotaremos para facilitar a construção de conhecimentos? Haetinger (2005).<br />
A INSERÇÃO DA MULTIMÍDIA NA SALA DE AULA<br />
Já existem em varias escolas o uso dos meios de multimídia nas próprias salas de aulas, como lousas digitais, computadores com acesso a internet e distribuição de notebooks para as crianças nos primeiros anos do ensino escolar, é o caso do Jardim de Infância Municipal Doutor Luiz Silveira, em Piraí/RJ (Revista Nova Escola). São muitos os casos de sucesso na utilização da tecnologia na sala de aula como aliada no processo de ensino aprendizagem, provando assim que o uso das Tic´s pode e deve ser uma prática constante nas salas de aula, atuando como mais um suplemento de ensino. sobre o uso da informática como recurso pedagógico, a inclusão da informática como recurso pedagógico é mais do que querer, é fundamental para desenvolver todas as possibilidades do saber. Haetinger (2005).<br />
A idéia de utilizar computadores para ensinar as crianças a se tornarem melhores pensadores teve início com Seymour Papert, para quem o computador iria "ampliar a escola" revolucionar e educação e reformular a mente das crianças. Sua linguagem de programação projetada especialmente para as crianças deveria provocar o estímulo para essa revolução. Influenciado pelo psicólogo e filósofo suíço Jean Piaget, com quem estudou, Papert afirma ter combinado as complexas teorias de desenvolvimento infantil de Piaget com seu próprio trabalho no campo da inteligência artificial. Essa fusão aparente levou à criação da linguagem logo, a qual, Papert esperava, sistematizaria o uso de computadores no aprendizado, começando na pré-escola, ou até mais cedo ainda.<br />
Muitos outros estudiosos e pesquisadores defendem o uso das tecnologias no ambiente escolar, em especial o uso do computador como recurso pedagógico, mas advertem para o uso adequado dessa ferramenta.<br />
O computador jamais poderá ser utilizado de forma a ameaçar o contato com a própria realidade, a alienar a criança: mas, mas ao contrário, deverá ser usado sempre para fortalecê-la, por meio de tomada de consciência de si mesma como alguém capaz de lidar com representações simbólicas, mantendo os pés firmes no chão. (Oliveira, 1999, p. 11)<br />
O desafio dos educadores da atualidade é ensinar aos seus alunos a metalinguagem, a diversidade de linguagem existente e sua utilização na vida prática. MacLuhan (1997, p.33) fala que atualmente a resposta é ensinar aos estudantes nas escolas como se ‘metacomunicarem' e como aprenderem ‘meta-habilidades' de forma que possam se adaptar ao mundo tecnológico em transformação.<br />
A RELAÇÃO DAS CRIANÇAS COM AS TIC´S<br />
Será que as crianças nos primeiros anos escolares dominam as novas tecnologias? Como é a relação com o desconhecido (será desconhecido)? Tentaremos responder aqui estas e outras questões concernentes ao uso das tecnologias por parte das crianças no ambiente escolar. As novas tecnologias são também fontes de aprendizado para as crianças.<br />
Para Morin (2000) A criança também é educada pela mídia, principalmente pela televisão. Aprende a informar-se, a conhecer - os outros, o mundo, a si mesma-, a sentir, a fantasiar, a relaxar, vendo, ouvindo, "tocando" as pessoas na tela, pessoas estas que lhe mostram como viver, ser feliz e infeliz, amar e odiar. A relação com a mídia eletrônica é prazerosa – ninguém obriga que ela ocorra; é uma relação feita através da sedução, da emoção, da exploração sensorial, da narrativa aprendemos vendo as histórias que os outros nos contam. Mesmo durante o período escolar a mídia mostra o mundo de outra forma – mais fácil, agradável, compacta sem precisar fazer esforço. Ela continua educando como contraponto à educação convencional, educa enquanto estamos entretidos.<br />
Percebe-se então que as crianças desde pequenas têm contato com diversas mídias e através delas elas aprendem muita coisa. As mídias são meios pelos quais as crianças aprendem de forma prazerosa e dinâmica, seu uso na escola favorece em muito a obtenção de conhecimentos.<br />
Portanto, as Tic´s através de suas facilidades e diversidade de uso, favorecem em muito o aprendizado das crianças, pois através destas mídias as mesmas aprendem com muito mais entusiasmo e interagem de forma prática com essas novas tecnologias, já fazem parte, na maioria das vezes, de seu cotidiano. Além do mais através das Tic´s o aprendizado acontece de forma dinâmica e atrativa, incentivado a participação das crianças nas diversas atividades realizadas na sala de aula, com a mediação do professor e funcionando como mais um riquíssimo recurso de ensino.<br />
Para Haetinger (2005) o aluno através destas ferramentas, [as novas tecnologias] deve se comprometer muito mais com o aprendizado, o que não acontecia com o ensino tradicional, de apenas recepção de conteúdos. Sob a própria perspectiva do construtivismo, as novas tecnologias dão a noção do concreto e do prazeroso, oferecendo ao educando uma maior interação com a aprendizagem. Papert (apud. Almeida, 2000) diz que a característica principal do construcionismo é a noção de concretude como fonte de ideias e de modelos para a elaboração de construções mentais.<br />
CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />
Diante do exposto, sobre a importância das Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC como facilitadora e promotora da aprendizagem, pode-se afirmar que ainda são muitos os desafios para a implantação das mesmas no ambiente da sala de aula, mas aos poucos estão surgindo idéias para a incrementação dessas tecnologias no ambiente escolar.<br />
A temática foi de fundamental importância, pois trouxe um enfoque maior à questão do uso das novas tecnologias como auxiliadora e facilitadora da aprendizagem das crianças. Além de ressaltar a contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC como recurso pedagógico eficiente e rico para utilização, por parte dos educadores.<br />
Pode-se concluir que as TIC além de serem um recurso pedagógico interessante e importante para o professor, é uma ferramenta que torna a aprendizagem das crianças mais significativa e mais prazerosa, contribuindo inclusive para a felicidade da criança na escola e estimulando-a a vir para a escola.<br />
Pode-se também, com a escrita do artigo, construir uma fonte de pesquisa para estudiosos, pesquisadores e educadores, oferecendo-os subsídios para as suas práticas de pesquisa e ensino, além do mais pretende-se com o mesmo uma maior atenção e valorização das TIC no ambiente escolar, mais especificamente na sala de aula.<br />
REFERÊNCIAS<br />
HAETINGER, Max G. O Universo Criativo da Criança na educação: coleção Criar.vol. 03. Rio Grande do Sul, 2005.<br />
ESCOLA, Nova. Computadores na pré-escola. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/computadores-pre-escola-556251.shtml>. Acesso em: 26 maio 2010.<br />
NETO, Hermínio Borges & Suzana Maria Campelo Borges. O papel da informática educativa no desenvolvimento do raciocínio lógico. Disponível em: Acesso em: 27 de maio 2010.<br />
CORTELAZZO, Iolanda B. C. Pedagogia e Novas Tecnologias: Tecnologias Interativas e Colaborativas. Disponível em: < www.boaaula.com.br/iolanda/disciplinas/pedago10.ppt> Acesso em: 27 maio de 2010.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-54771475131704167592011-04-11T07:31:00.001-07:002011-04-11T07:31:22.968-07:00OBJETO DE APRENDIZAGEM -TRANSMIDIA<object type="application/x-shockwave-flash" allowScriptAccess="never" allowNetworking="internal" height="285" width="381" align="middle" data="http://s3.amazonaws.com/dv_assets/plot_template_lang3.swf?movie_id=562357"><param name="allowScriptAccess" value="never" /><param name="allowNetworking" value="internal" /><param name="wmode" value="transparent" /><param name="movie" value="http://s3.amazonaws.com/dv_assets/plot_template.swf?movie_id=562357" /><param name="quality" value="high" /></object>OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-50519531760857207052011-02-01T12:54:00.000-08:002011-02-01T12:54:35.807-08:00A ESCOLA COMO MEIO DO DISCURSO MIDIÁTICOUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA.<br />
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED<br />
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA E NOVAS EDUCAÇÕES.<br />
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- DIMENSÃO ESTRUTURANTE DAS TECNOLOGIAS.<br />
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Diante da perspectiva adotada no Módulo A dimensão estruturante das tecnologias, faça uma análise sobre os argumentos apresentados pela professora Elisabeth Dantas, que considera “a escola como meio de comunicação do discurso midiático” e que o professor tem um papel importante frente a estas questões..<br />
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Pode até ser que o tema desenvolvido pela professora Elisabeth Carvalho Dantas, na Sessão Integradora do Curso de Especialização em Tecnologia e Novas Educações para alguns colegas tenha até sido irrelevante, o que mesmo assim, é questionável. Para mim, aquela aula foi de extrema contribuição para o entendimento da necessidade de se pensar e contextualizar as teorias de marketing aplicada à educação em todos os níveis e, enquanto dimensão estruturante, sem dúvida, se caracteriza como um contributo na melhoria da performance do professor da qualidade do processo mediador do conhecimento. “ A capacidade de aprender novas coisas é mais importante do que nunca em um mundo no qual você precisa processar informações em grande velocidade (TAPSCOTT. 2010)”<br />
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A primeira década do século XXI ficou no passado, mas, deixou registrado como á década das grandes inovações tecnológicas, o início no Brasil na inserção da cultura digital, ainda que com restrições ao acesso de todos, carecendo, portanto, de politicas públicas que permitam a acessibilidade crítica a essa cultura., teve um avanço significativo. Não pode-se negar que a internet se transformou numa imensa plataforma, capaz de agregar usuários com interesses e conhecimentos e o professor entender da necessidade de se apropriar desses conhecimentos, contribuindo na construção de mudanças do processo ensino aprendizagem que Tapcott afirma pertencer à Era da Revolução Industrial. A utilização dos computadores pelos professores e alunos nas escolas não resolverá os problemas de ensino-aprendizagem que existem nos dias atuais, mas com certeza pode tornar as aulas melhores e mais criativas, assim como dar aos alunos o direito de apropriar- se dessa tecnologia que está presente na sociedade, mas à qual nem todos tem acesso. (Bettega. 2010)<br />
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A educação em massa foi um produto da economia industrial. Howard Gardner diz que a escolarização é uma idéia de produção em massa. “Você ensina a mesma coisa, da mesma maneira, a todos os alunos e, depois, os avalia do mesmo modo” A pedagogia se baseia na idéia questionável de que as experiências otimizadas de aprendizado podem ser construídas para grupos de estudantes da mesma idade cronológica. Nessa visão, um currículo é desenvolvido com base em informações pré-dirigidas e estruturadas para a melhor transmissão. Se o currículo for bem-estruturado e interessante, então grande parte dos estudantes de qualquer série vai “ entrar em sintonia” e se engajar com a informação. Mas muitas vezes não é isso que acontece.<br />
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Em artigo “Educação escolar e meios de comunicação” Donizete Soares afirma que os meios de comunicação refletem e reinventam nossos modos de pensar e agir, interferem em nossas decisões e ações, operam no sentido de nos tirar de situações cômodas e arcaicas empurram-nos para novos tempos, utilizando tecnologias avançadas e fascinantes mexem com nossos nervos e sacodem nossas emoções transportam nossas idéias e vontades para lugares diferentes fazem com que fiquemos em casa ou ocupemos as ruas. Incitam-nos e nos acalmam envolvem-nos e nos separam, criam em nós e para nós necessidades inimagináveis, levando-nos a realizar o objetivo maior da sociedade em que vivemos. Consumir.<br />
Ora , para quem se dedica à educação escolar, reconhecer a importância dos meios de comunicação é, no mínimo, uma obrigação e uma necessidade.<br />
Obrigação, porque implica admitir que os profissionais que atuam junto a equipamentos que produzem textos, sons e imagens contam com recursos muito mais sofisticados que a escola e, portanto, conseguem, nesse aspecto, atingir os alunos com mais facilidade do 8257-5193 8257-5193informam mais e melhor do que o mais experiente e bem preparado professor.<br />
Necessidade, porque sem eles a escola é um lugar estranho. Aliás muito estranho, porque, de uma forma ou de outra, os meios de comunicação já são conhecidos e seus equipamentos, manuseados por parcela significativa da população. Não há nada que justifique a ausência deles na escola e dentro da sala de aula.<br />
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É inaceitável que os professores e alunos não tenham acesso rápido e fácil a todas as mensagens midiáticas e mais ainda que as escolas e os professores não se interessem e não se capacitem para compreender essas novas linguagens que, certamente, estão interferindo no modo de pensar, de ser e de expressar de todos nós e, em particular, das novas gerações.<br />
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BIBLIOGRAFIA.<br />
<br />
Tapscott, Don. A hora da geração digital. Agri Negócios, 2010.<br />
<br />
Bettega, Maria Helena Silva. A Educação continuada na era digital 2.ed. – São Paulo: Cortez.2010<br />
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Soares. Donizete. Educação Escolar e Meios de Comunicação. www.portalgens.com.br<br />
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8257-5193 8257-5193 8257-5193Ermeval Bonfim Ferreira da HoraOJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-4613252324801962442011-01-28T07:49:00.000-08:002011-01-28T07:49:28.182-08:00EDUCACOMUNICAÇÃO:UMA ABORDAGEM DO DISCURSO MIDIÁTICO NA FORMAÇÃO ESCOLARA informação é o fenômeno humano e social que depende precipuamente da linguagem, sendo, pois, a transmissão de um saber, através de sistemas de valores, ou seja, a linguagem enquanto ato de discurso. Neste contexto, abordam-se as mídias no intuito de analisar o discurso da informação. As mídias são criticadas por constituírem um "quarto poder", embora, os indivíduos estejam como refém das mesmas pelos efeitos provocados longe de qualquer pretensão à informação. Por outro lado, percebe-se que a mídia possui um sentido simbólico, que faz viver as comunidades sociais, manifestando a forma como os cidadãos, seres coletivos, regulam o sentido social ao estabelecer sistemas de valores. Corroborando com a assertiva de Patrick Charaudeau: "é próprio de uma comunidade social produzir discursos para justificar seus atos, mas não está dito que tais discursos revelam o verdadeiro teor simbólico desses atos: muitas vezes o mascaram, por vez o pervertem, ou mesmo o revelam em parte." Diante disso, destaca-se o discurso publicitário, que não se trata de um fenômeno isolado, pois faz parte do panorama geral da comunicação, a qual serve para conduzir a informação. O discurso publicitário é repleto de componentes persuasivos que se fazem presentes nas formas mais estereotipadas da mensagem, que compõem as propagandas esquemáticas que atraem o indivíduo, seja porque ele se identifica com aquela realidade, seja por querer pertencer a mesma. Neste cenário, percebe-se que o discurso publicitário é composto por vários fatores ancorados, tais como fatores sociológicos, econômicos, ideológicos etc. Por essa ótica, pode-se dizer que a comunicação ao lado da escola, reproduz os valores dominantes em benefício dos donos do poder; por outro lado, a comunicação deve ajudar a produzir o consenso necessário à coesão social. A partir do desenvolvimento tecnológico, observa-se a necessidade de os sistemas educacionais participarem disto, estimulando o grupo como afirma Ângela Schaun "estimular a voz do coletivo através da convergência de saberes, em que o percurso da educação para a comunicação, ou da comunicação para a educação, passou a ser um campo que perpassa as diversidades aparentes."<br />
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MATERIAIS E MÉTODOS<br />
Educomunicação é um conceito utilizado para designar o encontro da educação com a comunicação, propondo o uso dos novos recursos tecnológicos e técnicas comunicativas na aprendizagem. De acordo com Schaun: "A questão da Educomunicação busca ressignificar os movimentos comunicativos inspirados na linguagem do mercado da produção de bens culturais, mas que vão se resolver no âmbito da educação como uma das formas de reprodução de organização de poder da comunidade, como um lugar de cidadania, aquele índice do qual emergem novas esteticidades e eticidades." A fundamentação do arcabouço teórico deste artigo possui trajetória investigativa, pois articula informações do conhecimento científico ancorado em experiências técnicas, que se instaura na relação Educação/ Comunicação. Deste modo, este estudo irá constituir a comunicação como mediadora político/social, pois mesmo que esta atenda os apelos da indústria cultural, inspirada no consumo (discurso publicitário), vai colocar-se a frente na questão educativa.<br />
O problema de pesquisa proposto neste projeto, é orientado na investigação de "É possível unir Educação e Comunicação na formação infanto-juvenil, visando um futuro consumo consciente?" A partir do problema proposto configura-se como metodologia, a instauração de práticas discursivas sociais, de cunho teórico, visando um maior conhecimento das ações comunicativas de atuação para a transformação social. Este estudo é essencialmente de natureza bibliográfica, tendo como procedimento geral o método indutivo, por levar conclusões à conteúdos mais amplos que as premissas as quais se basearam; como também é de cunho exploratório, pois visa tornar o problema mais claro.<br />
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RESULTADOS<br />
De acordo com as Teorias de fundamentadas na Escola Americana dos Efeitos, que foi marcada por estudos de abordagem que vão desde a engenharia das comunicações, passando pela psicologia e sociologia, foi possível compreender como funcionam os processos comunicativos. Este campo de estudo, é dividido em várias correntes, uma delas é a funcionalista, a qual aborda hipóteses sobre as relações entre os indivíduos, a sociedade e os meios de comunicação, tendo como objetivo o equilíbrio da sociedade. Deste modo, o que define o campo de interesse nesta corrente, é a dinâmica do sistema social. Se o sistema social é formado por cada individuo, que é um ser coletivo, a partir do momento em que se estudam os fenômenos psicológicos individuais, que constituem a relação comunicativa, notar-se-á vários processos psicológicos entre a ação dos meios e os efeitos, desde o interesse em obter uma informação até mesmo a predisposição a determinados assuntos. Ou seja, qualquer tipo de comunicação resultará num efeito, toda comunicação é lançada a alguém com um devido fim. Quando se trata da mídia, seu fim é o consumo de produtos, ideologias e modismos, por isso seria interessante aplicar na metodologia escolar, debates sobre a temática dos meios de comunicação, como também do discurso sedutor das propagandas, com o objetivo de começar a estimular o senso critico dos estudantes. <br />
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DISCUSSÃO<br />
Diante da temática abordada e tomando como guia os postulados de autores e pesquisadores conceituados, percebeu-se que a comunicação por si só já produz efeitos, e com isso ela busca um feedback. Nesta ótica, ao analisar não apenas a comunicação, mas os meios, e indo além o discurso destes, observar-se-á indivíduos sendo facilmente manipulados e influenciados pelo discurso persuasivo das mídias. Ao deparar-se com jovens indivíduos as margens do aprendizado, é possível identificar que eles são grande parte do público que é estimulado diariamente ao consumo. E quando se trata de discurso voltado para o público infanto-juvenil, observa-se os mais variados argumentos persuasivos, que influenciam não somente pelo discurso falado, como também pelo simbólico, ilustrações, cores e apelos dos mais diversos. Neste contexto, nota-se que o fato não é um individuo ser influenciado pela mídia, mas como se dá essa influencia. Pois diferentemente de um adulto, a criança não tem noção das fantasias que a mídia implanta, uma criança passa a informação para outra e outra, ou seja, as próprias crianças são peças divulgadoras, como em campanhas publicitárias que incitam crianças, frases como: "eu tenho, você não tem!". É pois, na formação escolar que deve ser aplicado uma didática voltada para a criação do senso crítico, sem deixar de compreender que se tratam do público infanto-juvenil, e também sem ter pretensões de formar nenhum critico que abomine as mídias e o consumo, o que se propõem é ensinar aos futuros jovens/adultos, a ter autonomia de suas ações e escolhas, como também incentivar o consumo consciente, até porque é o consumo que move a economia do país.<br />
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CONCLUSÕES <br />
Este artigo é essencialmente de relevância acadêmica podendo contribuir para estudantes de diversas áreas tais como comunicação, sociologia e psicologia. De um modo geral, esse estudo sugere uma proposta as instituições de ensino fundamental, que seriam oficinas, as quais ensinariam o processo comunicativo bem como seus efeitos. Por fim, este estudo trouxe um ponto de vista diferente. Sabe-se que a publicidade move a economia do país, uma vez que ela incentiva o consumo, e aqui não se faz a crítica ao discurso publicitário, muito pelo contrario, o profissional de publicidade deve ser valorizado e não somente pelo referencial em vendas, sendo interessante sua contribuição com a educação cidadã, pois o que se propõem é o consumo consciente através da educação.<br />
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REFERÊNCIAS <br />
BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfos, 1995.<br />
BELLONI, Maria Luiza. O que é mída-educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.<br />
CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das Mídias. São Paulo: Contexto, 2006.<br />
FRANÇA, Vera Veiga; HOHLFELDT Antonio; MARTINO Luiz C. Teorias da Comunicação: Conceitos Escolas e Tendências. Petrópolis: Vozes, 2001.<br />
SCHAUN, Ângela. Educomunicação: reflexões e princípios. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.<br />
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, Vozes, 2008.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-46099528607508072352010-12-06T14:24:00.000-08:002010-12-06T14:24:43.854-08:00A HORA DA GERAÇÃO DIGITALNesta obra o autor reuniu o resultado de uma pesquisa feita com aproximadamente dez mil jovens de diversas partes do mundo, que denominou de Geração Digital ou Geração internet. A obra publicada tem como objetivo desmistificar a visão apocalíptica que alguns autores e especialistas tem da juventude atual, mostrando como cresceram e vivem os membros dessa geração que nasceu imersa em tecnologias, e por isso lidam com elas de forma natural.<br />
A partir de 1993 o autor inicia o estudo sobre o impacto da internet no comportamento dos jovens, a intencionalidade era descobrir como nativo digital pensa a nova era e as mudanças introduzidas com o advento da internet.<br />
A obra contém quatrocentos e quarenta e três páginas, onde o autor discorre ao longo de onze capítulos, sobre as principais mudanças promovidas pelo uso da internet e inicia focando como ponto de partida as diferenças entre as duas gerações mais populosas de todos os tempos: a geração Baby Boom e a Geração Digital, essas mudanças são focalizadas mostrando ao leitor como a influencia do uso da internet os transformou em pessoas mais inteligentes e dinâmicas.<br />
Segundo Tapscott a internet compactua de uma cultura global e muda o mundo na medida em que aparece, e afirma que lidar com tecnologias é tão natural quanto respirar. Esses usuários são pessoas altamente instruídas, estimuladas desde muito cedo, são exigentes, sua relação com a mídia e com a política é diferente da de seu país. É uma geração caracterizada por oito normas, que se baseiam nas experiências deles, e estruturam também sua relação com o emprego e o consumo, são elas: Liberdade, customização, escrutínio, integridade, colaboração, entretenimento, velocidade e inovação.<br />
Conectados em redes sociais, essa geração não teme a exposição ou perda de privacidade; prezam a liberdade, mas sentem-se bem com a família e gostam de viver na casa dos pais. São honestos, porém desconfiados. Lêem menos livros, mas lêem mais páginas na internet, tem acesso a mais informações, que precisam ser filtradas e processadas, o que acaba por exigir mais de seus cérebros. A educação para eles deve estar focada neles, visto que aprendem produzindo. <br />
Segundo o autor a aprendizagem colaborativa é o que faz sentido para essa geração que não tolera mais a educação unidirecional praticada desde a Revolução industrial. Deste mesmo modo lidam com o mundo do trabalho, que para atraí-los precisa ser apaixonante, divertido, inovador, colaborativo, desafiador, veloz e livre. <br />
Na conclusão do livro, Tapscot cria o neologismo NGefobia (medo da geração internet) em resposta a um crítico ferrenho da Geração Internet, Mark Bauerlein , que publicou um livro afirmando ser esta uma geração burra e nociva ao desenvolvimento da humanidade. Ele finaliza a obra lançando um questionamento sobre o que faremos com esse poder conquistado pela geração digital.<br />
Os milhares de jovens dotados da lógica do pensamento hipertextual dão a Tonica a essa obra de Don Tapscott, que desvenda o que há por trás das mudanças promovidas pela Geração Digital, em todos os setores da sociedade.<br />
Para o autor essa geração aprendem mais com experiências não seqüenciais, interativas, dessicronizadas, multimidiáticas e colaborativas, a plataforma fragmentária não os deixou mais burros ou superficiais. Muito pelo contrário, a web moldou suas mentes ampliando a capacidade de pensar.<br />
Tapscott acredita que quem nasceu digital tem mais capacidade de mudar o foco e até de julgar se uma informação é ou não confiável. “Crescer com a internet mudou a forma como a mente funciona. Acostumados ao multitarefa, eles aprenderam a lidar com a sobrecarga de informação. As tecnologias digitais e o desenvolvimento intelectual caminham lado a lado”.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-35597108643547709212010-12-06T13:06:00.000-08:002010-12-06T13:06:19.497-08:00CIBERCULTURA - Pierre Lévy. Editora 34 (edição brasileira) 1999.Percebe-se a preocupação do autor em oferecer para os estudiosos a oportunidade de perceber a dinâmica dessa nova cultura humana pontuando caminhos de como usar o novo modelo comunicacional de forma inteligente, ressaltando a necessidade dessa nova geração estar em condição de participar ativamente dos processos de inteligência coletiva que representam o principal interesse do ciberespaço, afirma ainda, que os novos instrumentos deveriam servir prioritariamente para valorizar a cultura, as competências, os recursos e os projetos locais contribuindo para o individuo na participação de aprendizagem colaborativa.<br />
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Nota-se na primeira parte a relação que o autor imprime entre técnica, cultura e sociedade, ressaltando que a técnica é produto de uma cultura e a sociedade se encontra condicionada a sua técnica que por sua vez possibilita avanços em todos os aspectos da vida social. Sem a técnica, segundo o autor, algumas opções sociais e culturais não poderiam ser pensadas.<br />
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Pierre Lévy segue, na segunda parte de sua obra, pontuando as implicações culturais provocadas pela nova forma de comunicação, de sociabilidade e de inclusão, que ele denomina de ciberespaço, única forma de compartilhamento da “inteligência coletiva” para a discussão de diversos temas simultaneamente, sem submissão de qualquer controle ideológico. Ainda aí o autor coloca em discussão cuidadosa temas como: as artes, o saber e a cidadania.<br />
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No capitulo que trata da educação e cibercultura, o autor afirma que qualquer reflexão sobre o futuro dos sistemas de educação e de formação na cibercultura deve ser fundada em uma análise prévia da mutação contemporânea da relação com o saber. O ciberespaço atribui ferramentas para o professor se tornar um incentivador da “inteligência coletiva” e não apenas um transmissor de conhecimento. Com o uso da internet, novas formas de codificação do saber foram posta em jogo, a pesquisa e a troca de conhecimentos para a ser interativo, imediato tornando-se necessário romper como o modelo tradicional da escola.<br />
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Na discussão sobre cidadania enfatiza necessidade do uso do virtual para habitar melhor o real. Com a exploração das potencialidades do ciberespaço o individuo pode se organizar sozinho ou em grupo para articular assuntos que dizem respeito a diversos temas sociais, contribuindo parta descentralização da informação.<br />
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Outra questão importante colocada pelo autor é que com o surgimento do ciberespaço o Estado teme perder a sua soberania em relação à cultura e ao território. A rede é desterritorializante, através dela, pode-se visitar o mundo sem ter que passar pelos aparelhos repressivos e controladores dos Estados-nações.<br />
Em sua reflexão o autor rebate críticas e responde questionamentos sobre o ciberespaço, afirmando que o virtual não substitui o real, não significa que o ciberespaço é uma ameaça ao espaço físico de desaparecimento, mas possibilita condições para se pensar o citiduano de forma diferente em vários espaços. A cibercultura através da técnica oferece oportunidade para mo desenvolvimento humano e por esse motivo ela é favor do bem público.<br />
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Por fim o autor pontua algumas questões relacionadas ao ciberespaço com freqüência, discordando da idéia de que o ciberespaço deve se tornar um “imenso mercado planetário e transparente de bens e serviços”, o autor defende que uma das principais características do ciberespaço é ser independente e comunitário, por isso não deve ser usado apenas comercialmente.<br />
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Pierre Lévy concluiu que alguns críticos estão “cegos e conservadores” em relação ao mundo virtual, que são movidos apenas pelo medo de perder o poder e o monopólio para o ciberespaço e diante disso não se permite conhecer esse novo modelo de comunicação e interatividade r as transformações positivas provocadas pelo mesmo.<br />
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Quanto a afirmação do ciberespaço ser sinônimo de exclusão, de caos e de confusão, Lévy admite que para as regiões em desenvolvimento o acesso à rede exige alto custo e toda tecnologia requer qualificação para ser manuseada, quanto a afirmação do caos e da confusão partem de falsas premissas de que não existe censura no ciberespaço e nenhuma autoridade garante o teor das informações disponibilizadas o que deixa o seu conteúdo vulnerável à desconfiança. Em respostas a essa questão ao autor diz que “os sites são produzidos e mantidos por pessoas e instituições que assinam suas contribuições e defendem sua validade frente à comunidade dos internautas”.<br />
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A importante obra desse filosofo francês presta importante contribuição para o entendimento do espaço de comunicação para a vida social na contemporaneidade e a sua leitura é extremamente importante para que o professor se instrumentalize tornando-se um incentivador da “inteligência coletiva” e conseqüentemente na construção de um NOVO <b></b>modelo escolar.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-59916741042951380062010-11-22T16:20:00.000-08:002010-11-22T16:20:01.989-08:00CULTURA HACKERMuitos hão de ter acesso sobre o esclarecimento do movimento hacker e assim se contrapor às informações e conceitos equivocados circulados na mídia. Os estudos sobre Tecnologia e Novas Educações me possiblitam conhecer a verdadeira história desse brilhante movimento e a luta para que o acesso à cultura digital seja de todos deve ser uma constante e de todos. Iniciativas para que isso de fato se concretize andam a passos de cágado, as politicas públicas implementadas pelo governo ainda são incipientes, embora determinantes para a democratização do acesso através das discussões sobre o marco civil da internet e a consolidação de uma nova lei sobre Direito Autoral.<br />
Consumismo à parte o que se pretende é o estabelecimento de uma cultura digital colaborativo e participação onde se construa saberes para o tão almejada sociedade sustentável.<br />
Vários estudiosos vem esclarecendo sobre os hachers desde o seu surgimento no final da década de 50 a exemplo de Josephine Berry que pontua que o movimento de programadores deve ser analisado no âmbito da mídia tática, oui mais especificamente dos movimentos de contra cultura, assim como os trabalhos dos net-artistas - Ele diz: 'a lógica do capital (...) deve sempre procurar obter lucros dos seus investimentos mediante a extração de um produto, o (mídia) tático rejeita o próprio (nomes próprios, identidades fixas, territórios definidos) em nome do temporário, do precário, do efêmero e do improvidasado.<br />
Vendo a ética hacker sobre uma perspectiva mais abrangente, desafiadora por certo ela se torna, em geral, um nome para uma relação apixonada com o trabalho que está se desenvolvendo na era da informação e comunicação. A ética hacker é uma nova ética que confronta a atitude com o trabalho e se tornou um desafio para a sociedade.<br />
Para entender esta ruptura dos paradigmas temos que pensar e participar. Um novo sistema está nascendo. Está surgindo uma consciência inequivoca de que a construção de baixo para cima tem muito para oferecer para o desenvolvimento do processo coletivo. Uma sociedade que sobrevive e se recria na própria diversidade.<br />
Por trás deste discurso hacker existe uma filosofia. O conhecimento deve ser livre. Isto é muito diferente da ética protestante, para qual o dinheiro enobrece o ser humano. De acordo com o jargão hacker, "a original ética hacker significa a crença que o compartilhamento da informação é um bem poderoso e positivo". Na prática isso significa um dever ético de se trabalhar sob um sistema aberto de desenvolvimento, no qual o hacker disponibiliza a sua criação para outros usarem, testarem e continuarem o desenvolvimento.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-83977121081771740702010-11-08T09:31:00.000-08:002010-11-08T09:31:45.692-08:00INTOLERANCIA RELIGIOSA<div style="text-align: justify;"><title></title> <style type="text/css">
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</style> </div><div style="text-align: justify;"></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> Estarrecido e indignado como todo ente democrático e comprometido com o fortalecimento da luta em favor da diversidade cultural e religiosa, manisfesto veemente repúdio em conjunto com os ativistas do movimento negro e membros da entidades afro-religiosa da ilha de Itaparica. Exigimos das autoridades competentes, como: Ministério Público, Secretaria de Segurança pública, Secretaria de Promoção da Igualdade do Governo da Bahia - SEPROMI, intensivo empenho na apuração dos fatos e condenação dos culpados de mais uma das bárbaries cometidas contra o povo negro e membros das manifestações afro-religiosas.<br />
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A matéria veículadas na imprensa local, onde a yalorixá Bernadete Souza é agredida por prepostos da PM no Assentamento Dom Helder Câmara, não diferem muito ao que eramos acostumados a ver até a década de 70 quando o povo de Santo da Bahia eram submetidos à humilhações com invasões dos templos, maculando munumentos sagrados e investindo contra a integradade fisica e moral de seus lideres e seguidores. Esse retrocesso denúncia mais uma vez o racismo instituciomal existente em nossa sociedade, a intolerância religiosa e um flagrante desrespeito à Constituição Federal. </div><br />
<div></div><br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
Estaremos acompanhando o desenrolar das investigações, contando, evidentemente com a punição dos envolvidos.<br />
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ErmevaldaHora-SociedadeAfro-ReligiosaIlê Axé Baba Omiguã<br />
Tosta Passarinho - Ativista do Movimento Negro<br />
Associação Afro-Religiosa ILÊ TUMTUM</div>OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-46082601093249308362010-11-05T08:29:00.000-07:002010-11-05T08:29:41.822-07:00DIMENTSÃO ESTRUTURANTE DA TECNOLOGIA<div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;">A relevância da ênfase na contemporaneidade do processo de aprendizagem é focar o como você sabe do que o que e o quanto você sabe. Aprender é saber realizar. Conhecer é compreender as relações, é atribuir significado às coisas, levando em conta não apenas o atual e o explicito, mas também o passado, o possível e o implícito, isto de forma colaborativa, e em pleno envolvimento entre as partes que compõem o fazer pedagógico.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A utilização das tecnologias como elemento estruturante, propõe desenvolver espaços de produção, de autoria e de partilha de conhecimentos. O professor, nesse caso, é o mediador do processo, orientando o aprendiz e mostrando o campo de possibilidades de criação utilizando as novas tecnologias. Para a concretização dessa intencionalidade é necessário romper resistências e investir na formação do educador para que o uso do computador não sirva apenas para maquiar o seu potencial pedagógico. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><em>“Educar para a cidadania global é desenvolver a compreensão de que é impossível querer desacelerar o mundo é, sim, procurar adaptar a forma de educar às mudanças rápidas e aceleradas presentes em nossas vidas. È ter uma atitude interna de abertura e não de fechamento, uma atitude de questionamento crítico e, ao mesmo tempo, de aceitação daquilo que julgar relevante. Envolve a compreensão dos impactos sociais e políticos decorrentes dos fenômenos demográficos e a aquisição de valores compatíveis com a vida numa sociedade planetária, onde prevalece a tolerância, o respeito, a compaixão, a cooperação e a solidariedade. É preparar os indivíduos para vivenciarem uma nova ética entre os povos, capaz de melhorar a convivência neste mundo.” (Maria Cândida, 1997).</em></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Necessário se torna entendermos o campo de possibilidades existentes no uso de novos recursos tecnológicos como elementos estruturantes, e a sua utilização plena somente acontecerá quando ocorrer uma revisão geral sobre o que é educação na contemporaneidade e a exigência de uma nova postura dos educadores. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-11965929044242200932010-10-06T08:10:00.000-07:002010-10-06T08:10:36.849-07:00"CULTURA DIGITAL NO COTIDIANO ESCOLAR UMA PERSPECTIVA INFOINCLUSIVA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO"<br />
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Esse é o tema do Projeto de Pesquisa que pretendo desenvolver no Curso de Especialização em Tecnologia e Novas Educações da FACED/UFBA.<br />
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<div style="text-align: justify;">Como Justificativa apresento o seguinte argumento: </div><div style="text-align: justify;">A importancia da reforma dos sistemas educacionais é um imperativo para a inserção das tecnologias digitais na construção do conhecimento dos cidadãos e cidadãs na sociedade pós-moderna. Os atuais modelos pedagógicos ancorados na dinâmica das tecnologias da informação e comunicação perpassam pelas discussões na mudança dos conteúdos, valores, competencias e habilidades, caracterisitcas fundamentais no processo ensino aprendizagem e consequentemente na formação do sujeito contemporâneo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-32087338828996680342010-08-25T15:30:00.000-07:002010-08-25T15:30:49.827-07:00SUJEITO CONTEMPORÂNEO E A PERMANÊNCIA DAS DESIGUALDADES<div style="text-align: justify;"> A partir da chegada da internet, esse sujeito tem a seu dispor um amplo leque de possibilidades de utilização da tecnologia para se apresentar a seus pares, para se divulgar e, até mesmo, simular ser quem não é ou quem gostaria de ser, mesmo que seja apenas virtualmente. Parte do princípio foucaultiano de que o sujeito não é algo sempre dado, mas constituído por meio de práticas discursivas, sociais, históricas, entre outras. </div><div style="text-align: justify;"> Parte da afirmação de que o homem tem necessidades de deixar inscritas suas marcas. Do homo sapiens ao homo digitalis, percebe-se um longo processo: o da utilização de várias linguagens e tecnologias para construir arquivos que possam guardar sua história. A busca da eternização, a idéia de tornar-se conhecido, o registro de sua cultura, do seu modo de ser e de pensar, tudo isso sempre foi uma constante, na vida do ser humano. O homem da caverna deixava seus desenhos nas pedras. Posteriormente passou da pedra à madeira, à cerâmica, ao papiro, ao pergaminho e finalmente ao papel..</div><div style="text-align: justify;"> O homem digitalis foi do papel aos meios virtuais, adentrou no mundo de conexões l nks, fundindo várias linguagens num mesmo suporte e aí a internet chega com a promessa de ser a revolução das revoluções na história da humanidade: a era da inteligência coletiva que, por meio da rede planetária de computadores, os seres humanos combinariam inteligência, conhecimento e criatividade para a produção de riqueza e desenvolvimento social.</div><div style="text-align: justify;"> Embora tenha havido mudanças, há a permanência da desigualdade, da intolerância, do medo do descarte do grupo social, da angústia existêncial.</div><div style="text-align: justify;"> Sugere-se ao sujeito contemporâneo ficar aberto às potencialidades das tecnologias da cibercultura e atento às negatividades delas. Devemos tentar compreender a vida como ela é, buscar compreender e nos apoderar dos meios sócio-técnicos dessa cultura, fazendo dessa forma a sobrevivência cultural, estética, social, e politíca estará garantida para além de um mero controle maquínico (LEMOS. 2003).</div><div style="text-align: justify;"> O domínio das novas tecnologias da informação e do conhecimento, as denominadas TICs, tem sido a grande busca de todos na sociedade. Acredita-se que de posse do domínio das TICs o ser teria o saber e o poder que poderão, aparentemente garantir sua sobrevivencia no mundo social, pessoal, profissional e ideológico. (In: OLIVEIRA. Maria Regina Momesso (UNIFRAN; CTI-UNESP; FJAU).</div>OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-63907555621269145392010-07-29T11:49:00.002-07:002010-07-29T12:27:53.082-07:00O CORPO-MOEDA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5lvu4175ll-qXoxz9sjFrIDFmKXKNuqSdGE269s6WQCZbVV_EBcn3mpEDtvimNpZ6ul1_2q2vkbTpjtVktRAyz-Rj5nueDWx_RWOzuJkDgh-hhjV5LkFKegtDmwXVUn5eT1bIpkKIFds/s1600/CORPOS+CANONICOS.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 164px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5lvu4175ll-qXoxz9sjFrIDFmKXKNuqSdGE269s6WQCZbVV_EBcn3mpEDtvimNpZ6ul1_2q2vkbTpjtVktRAyz-Rj5nueDWx_RWOzuJkDgh-hhjV5LkFKegtDmwXVUn5eT1bIpkKIFds/s200/CORPOS+CANONICOS.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5499410478513894658" /></a><br /> <br /> Sendo o corpo canonico a soma de diferentes tipos de investimentos, conforme pontua Malu Fontes em seu artigo "OS PERCURSOS DO CORPO NA CULTURA CONTEMPORANEA", esses investimentos certamente coloca fora desse padrão as classes populares (pobres) de também se inserir no contexto desse sujeito contemporaneo. Percebemos o quanto é dicifil e problemático o acesso aos serviços básicos público de saúde, imagine conseguir alcançar esse modelo corporal? Esse corpo canonino. Esse país que se pereniza na ausência de politicas públicas eficazes nas áreas sociais, continuará sendo um país da desigualdade a mais, ante a nova revolução tecnológicaOJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-29641393077397226632010-07-25T15:20:00.000-07:002010-07-25T15:59:17.922-07:00Estética de Corpos Mutantes<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuKFfCZLA-dSlCcbnA2tJqxSE3BIiK1ofpARxDA1hruIURoQSGddf2Qj1awMOkBJr2e9RpCymfmtT6a5a5nGFQA84JmvDqX34yxOn_8gp_6XkR8Ilv1LBFDEcAT5irB4I-kUFyTh1MTCc/s1600/estetica++-+arte+-+educa%C3%A7%C3%A3o+-+biblioteca.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 216px; height: 220px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuKFfCZLA-dSlCcbnA2tJqxSE3BIiK1ofpARxDA1hruIURoQSGddf2Qj1awMOkBJr2e9RpCymfmtT6a5a5nGFQA84JmvDqX34yxOn_8gp_6XkR8Ilv1LBFDEcAT5irB4I-kUFyTh1MTCc/s320/estetica++-+arte+-+educa%C3%A7%C3%A3o+-+biblioteca.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5497978635397454034" /></a><br /> <br /><br />"O corpo humano só é corpo na medida em que traz em si mesmo o inacabado, isto é, promessa permanente de autocriação, e é isto que faz dele um enigma que a tecnociência pretende negar" Adauto Novaes, APUD Edvaldo Couto "Uma Estética para Corpos Mutantes" O professor afirma o inegável que "cada sujeito se quer autônomo para construir a sua liberdade, o seu ambiente pessoal. Nenhuma forma é obtida. O que há é rascunho, traços soltos, experimentos, sombras, indefinições. No programa Gugu da rede record neste domingo (25/07) o apresentador exibiu perfomances estéticas desses corpos intitulado "Modificções Extremas no Corpo - Casos Incríveis. As modificações artísticas e exuberantes consituídas de incisões em polietileno, tatuagens e alargadores oriundas das culturais orientações e de povos indigenas se configuram conforme os dizeres dos entrevistados como a liberdade da livre expressão e de estilo de vida, nada de incrível portanto, mas de beleza e de proporcionar sensações eróticas como a novidade da circurgia lingual bifocada. Fantástico.OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-19883412514906131802010-07-15T08:25:00.000-07:002010-07-23T08:24:07.058-07:00Politicas Públicas e TIC<div align="justify">Vivenciamos uma quarta revolução, esta denominada de Revolução Tecnologica. Os avanços vem supreendendo até mesmo os academicos de várias áreas do conhecimento científico. Os estudos que permeiam a tecnologia da informação e comunicação vem contribuindo para novas metodologias de ensino e pesquisa, nas relações interpessoais e etc.. A bioteclogia, a biotécnica tem sido responsáveis pelas descobertas de novos antídotos e drogas na cura de doenças consideradas incuráveis e na substituição de orgãos e tecidos, elimando as insatisfações organicas; nas dinâmicas dos corpos mutantes, híbridos, construídos com o apoio da cibernética, responsáveis pelas novas configurações do sujeito na contemporaneidade, contradizendo todos os tipos de preceitos filosoficos, morais, temporais.</div><div align="justify">Historicamente essas profundas mudanças tecnico-cientificas contribuem para o aumento da exclusão não só digital, mas sobretudo social, não permitindo as classes populares o acesso aos bens produzidos. Sobre essa questão, assim penso, os resultados desses estudos e descobertas devem contribuem para a elaboração e execução de políticas públicas que permitam o acesso da população excluída .</div>OJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2194447557567337250.post-73665098423045339442010-07-12T16:59:00.000-07:002010-07-23T08:24:07.060-07:00CANDOMBLÉ E EDUCAÇÃO<div align="justify"> Estamos vivenciando novas experiências nos Terreiros de Candomblé, Volta e meia acontecem iniciativas interessantissimas. No Seminário: ÉTICA E HEIRÁRQUIA NO CANDOMBLÉ ocorrido no ILÊ AXÉ BABÁ OMIGUIAN, em São João de Manguinhos no municipio de Itaparica, a plenária aprovou moção ao Ministério Público, exigindo que a Lei 11.645/08 que reformou a Lei 10.639/03 sejá imediatamente aplicada nas escolas municipais. </div><div align="justify"> Ontem A Tarde pública iniciativa do ILÊ AXE OPÔ AFONJÁ, que dentro das comemorações dos 100 anos de fundação promovem um Seminário no qual pretende-se reunir Secretários Municipais de Educação o cumprimento da Lei. O Candomblé cumprindo sua função Social.</div><br />AxéOJÚ ETÁhttp://www.blogger.com/profile/10755458826105054916noreply@blogger.com1